A subjetividade corresponde a tudo aquilo que é intimo e particular de uma pessoa, seu mundo interno e suas inquietações, seus gostos e aversões, a maneira como se sente em cada situação.
Podemos passar horas pensando se vamos fazer uma escolha ou outra, quase decidir pela primeira, mas acabar fazendo a segunda, sem que nenhuma pessoa saiba disso. Tudo isso aconteceu em nossa experiência subjetiva.
Trata-se do modo como cada indivíduo experimenta suas vivências internamente, como se sente e como relaciona consigo mesmo e com os outros. A subjetividade é constituída pelas experiências particulares de cada um, é singular e se transforma com o passar do tempo.
São nossas experiências subjetivas que nos tornam seres singulares em meio a um grupo de pessoas. Somos livres, diferentes, experimentamos sentimentos, temos desejos, pensamos e sentimos diferente de outras pessoas.
Por vezes usamos referências externas para nos guiar, seja de nosso grupo familiar, de nossos amigos de escola ou do trabalho, mas também podemos imergir em nossas experiências subjetivas para fazer nossas escolhas, recorrer aos nossos sentimentos e a nossa consciência.
Podemos passar horas pensando se vamos fazer uma escolha ou outra, quase decidir pela primeira, mas acabar fazendo a segunda, sem que nenhuma pessoa saiba disso. Tudo isso aconteceu em nossa experiência subjetiva.
Trata-se do modo como cada indivíduo experimenta suas vivências internamente, como se sente e como relaciona consigo mesmo e com os outros. A subjetividade é constituída pelas experiências particulares de cada um, é singular e se transforma com o passar do tempo.
São nossas experiências subjetivas que nos tornam seres singulares em meio a um grupo de pessoas. Somos livres, diferentes, experimentamos sentimentos, temos desejos, pensamos e sentimos diferente de outras pessoas.
Por vezes usamos referências externas para nos guiar, seja de nosso grupo familiar, de nossos amigos de escola ou do trabalho, mas também podemos imergir em nossas experiências subjetivas para fazer nossas escolhas, recorrer aos nossos sentimentos e a nossa consciência.
Quando nos questionamos sobre como nos sentimos, sobre o que desejamos, quem somos o que somos, o que consideramos justo e correto, passamos a perceber que somos capazes de fazer nossas próprias decisões, e que somos responsáveis por elas.
Fazer nossas próprias escolhas pode ser angustiante, seja quando entramos em conflito entre dois desejos igualmente fortes, porém incompatíveis, ou quando desejamos algo que no momento não podemos realizar, que depende de outros fatores que estão além de nossas possibilidades no momento.
A ideia do que é verdade ou do que é correto para uma pessoa pode não ser a mesma para outra. O que é verdade, é portanto uma questão individual, depende do modo como cada pessoa enxerga o mundo, de como ela sente e interpreta suas vivências e experiências.
Nossos valores e conceitos não são estáticos, assim como nós mudamos, a maneira como interpretamos e sentimos as coisas e o que temos por verdade também se transforma. As experiências de vida e o contato com a diversidade cultural nos possibilita o encontro e a criação de diferentes modos de ser.
Nossos valores e conceitos não são estáticos, assim como nós mudamos, a maneira como interpretamos e sentimos as coisas e o que temos por verdade também se transforma. As experiências de vida e o contato com a diversidade cultural nos possibilita o encontro e a criação de diferentes modos de ser.