A
maturidade emocional é um processo que nos desenvolvemos para uma
experiência de vida mais fluida e autêntica, vivendo com liberdade e
responsabilidade.
Muitos de nós aprendemos a orientar nossa vida em função de valores de outras pessoas. Recebemos os valores externos como guias que devem ser correspondidos e acabamos não desenvolvendo nossos próprios valores, dependendo da orientação dos outros para escolher a nossa ação.
Nosso ponto de referência para escolher o que queremos está no outro e não em nós mesmos. Fazemos escolhas de acordo com a avaliação ou sugestão de outras pessoas, de modo que não nos sentimos responsáveis por elas. Quando uma de nossas escolhas não é bem sucedida culpamos os outros por sua sugestão ou intervenção.
Sendo assim, não nos sentimos autônomos para superar nossas frustrações e obstáculos, pois nos guiamos pelo olhar e pela aprovação dos outros, e não pelo que nós sentimos e queremos. Nos preocupamos com o que os outros dizem e pensam, pois nosso objetivo é agradar os outros para nos sentirmos aceitos e queridos.
O caminho para a maturidade vai de encontro com perceber melhor o que sentimos e queremos, buscando agir e nos comunicar de maneira mais autêntica. Passamos a fazer escolhas de acordo com o que nos faz sentido e não simplesmente porque outras pessoas fazem ou nos sugerem. Valorizamos o que sentimos ao invés de tentar nos corresponder com exigências ou expectativas dos outros.
Os valores externos não são recebidos como uma ordem a ser cumprida, mas como possibilidades de escolha. Fazemos nossas escolhas partindo de nossas experiências e conhecimentos, desenvolvendo nossa autonomia e liberdade para escolher, ao mesmo tempo que também nos sentimos mais responsáveis pelas decisões que tomamos.
Utilizamos nossas experiências e aprendizagens para elaborar hipóteses para as consequências de nossas escolhas, levando em consideração nosso sentimento presente. Com o tempo vamos percebendo melhor o que nos faz bem e o que não nos faz bem.
Deste modo passamos a viver com maior fluidez e flexibilidade, abertos a novas e diferentes experiências, tanto internas quanto externas, apreciando a pessoa que somos e os outros como eles são, potencializando a nossa vida e valorizando a nossa existência.
Muitos de nós aprendemos a orientar nossa vida em função de valores de outras pessoas. Recebemos os valores externos como guias que devem ser correspondidos e acabamos não desenvolvendo nossos próprios valores, dependendo da orientação dos outros para escolher a nossa ação.
Nosso ponto de referência para escolher o que queremos está no outro e não em nós mesmos. Fazemos escolhas de acordo com a avaliação ou sugestão de outras pessoas, de modo que não nos sentimos responsáveis por elas. Quando uma de nossas escolhas não é bem sucedida culpamos os outros por sua sugestão ou intervenção.
Sendo assim, não nos sentimos autônomos para superar nossas frustrações e obstáculos, pois nos guiamos pelo olhar e pela aprovação dos outros, e não pelo que nós sentimos e queremos. Nos preocupamos com o que os outros dizem e pensam, pois nosso objetivo é agradar os outros para nos sentirmos aceitos e queridos.
O caminho para a maturidade vai de encontro com perceber melhor o que sentimos e queremos, buscando agir e nos comunicar de maneira mais autêntica. Passamos a fazer escolhas de acordo com o que nos faz sentido e não simplesmente porque outras pessoas fazem ou nos sugerem. Valorizamos o que sentimos ao invés de tentar nos corresponder com exigências ou expectativas dos outros.
Os valores externos não são recebidos como uma ordem a ser cumprida, mas como possibilidades de escolha. Fazemos nossas escolhas partindo de nossas experiências e conhecimentos, desenvolvendo nossa autonomia e liberdade para escolher, ao mesmo tempo que também nos sentimos mais responsáveis pelas decisões que tomamos.
Utilizamos nossas experiências e aprendizagens para elaborar hipóteses para as consequências de nossas escolhas, levando em consideração nosso sentimento presente. Com o tempo vamos percebendo melhor o que nos faz bem e o que não nos faz bem.
Deste modo passamos a viver com maior fluidez e flexibilidade, abertos a novas e diferentes experiências, tanto internas quanto externas, apreciando a pessoa que somos e os outros como eles são, potencializando a nossa vida e valorizando a nossa existência.